domingo, 11 de junho de 2023

Contando uma história vivida

A Day in the life é como se fosse uma peça, cujos atos representam a Vida inteira, representada em um só dia simbolicamente. E nos pergunta Do you want to know a secret?
Em Tomorrow never knows John, como que um estre nos  os enredos todos e os atos. Em Strawberry Fields forever já é ele, como um Mestre, conduzindo tudo como um diretor.
Em There's a place ele nos indica que há um lugar, um ponto, um algo a ser alcançado. Um Éden.
Em Come together, o chamamento para para cada um de nós, pois a peça só existe assim e não é uma peça dele, com ele, o ator. Para atuar, All you need is love. Para que possamos nos recordar do script, Words of love.
Por tudo isso, o chamamento para congregarmo-nos a ele, I call your name.
O mantra da conscientização e "positivismo de que há algo a atingir, I want you. É a força do querer qu remove montanhas, a fé inabalável, o queimar de navios, os modos de declarar isso, qual a uma criança que utiliza vários recurso, sempre para a obtenção do que quer, seja pedindo, seja bajulando, seja sendo charmoso, carinho, seja chorando, seja gritando. E esse mantra é repetido à exaustão, até que bruscamente abortado, interrompido... porque aconteceu, materializou-se. Como tentar abrir uma porta por todas as maneiras. Até que uma delas dá certo. E abre-se! O oposto ocorrendo em A Day in the Life, que não tem fim.
Em Help o pedido mesmo de socorro, pois há momentos de baixa no querer e no caminho. , demonstrando que nunca estamos sozinhos, I want to hold your hand. A ajuda dos parceiros na busca e na aventura: with a little help from my friends.
Beatle é o veículo que los leva e ele é uno, suas partes são como que as letras de uma poeisa. Letras isoladas, somadas em palavras, mas há o sentido, a condução e o fim, a meta maior.
Beatles é um todo que nasceu na cabeça e na mente do John, mesmo ele não tenha a mínima noção disso, do todo, do que seria, do que viria a ser.
E, como se diz: quando você está preparado, o Universo conspira a seu favor
E claramente o universo conspirou a favor do sonho Beatles.

Eu vivi e ainda vivo a Beatlemania. Nuna me interessou entendê-la e muito menos dar-lhe uma conformação sequencial para entendê-la. Eu apena vivi, fui abduzido para uma viagem a um mundo paralelo. E me deixei levar, mesmo sem entender apenas usufruindo e aprendendo a capturar tudo. As músicas-Beatles não são a criação. Tudo é criação. O núcleo pode ser de John, de John /George ou Ringo. Mas ela e esculpida, trabalhada, rebuscada e a criação final é uma peça do imenso quebra-cabeças que viaria a compor a obra de arte chamada Beatles.
A Beatlemania   historicamente foi atribuida como um início quando do show realizado, o primeirto, em um estúdio de televisão. Feito para uma audiència de cerca de 500 pessoas. Mas um incontável númerto de seguidores do lado de fora, impedidos de entrar, Um mar de gente pelo menos 20 vezes maiores doe aquela privilegiada plateia. E a comoção externa influenciou a comoção interna. E a música Beatle foi o estopim, a bandeirada de largada para uma demonstração de amor coletivo, algo contagiante,inédito e maravilhoso. A partir de então se expandiu feito a uma epidemia por todo o mundo, paulatinamente.
Mas a Beatlemania nasce da mende de uma pessoa: John. Não algo na voz ativa: john idealizou tudo aquilo. Não. A sua deternminação, com o sonho nasceu de sua mente e ele sempre se considerou: eu sou o primeiro e maior fã dos Beatles. Esse pensamento, essa determinação é que se constituiu em Beatlemania. John falava dos Beatles em terceira pessoa. Ele sabia, sem saber exatamente porque, o Beatles era algo intangível, mas que ditava as regras. Isso existia e ainda não falamos em música. Pois Beatles não é musica. É um algo que transcende, vai muito além.